Este artigo trata de relações biunívocas entre os espaços coletivo e íntimo, da percepção ambiental nas diversas etapas de vida humana, da saúde mental e das formas de apropriação dos espaços urbanos por grupos distintos, das fronteiras entre o público e o privado - se é que ela ainda existe – propondo uma reflexão acerca da invasão de privacidade que vem ocorrendo dentro das áreas outrora consideradas íntimas e, também, acerca da intimidade que é jogada para o coletivo.
Na qualidade de profissional da área da saúde, tenho a maior admiração por "O Cuidador", bela publicação editada por Marilice Costi que preenche, com sensibilidade e competência, uma lacuna: aquela representada pela necessidade de amparar os que cuidam de pessoas com limitações. Este periódico é um benefício para toda a sociedade.